Veja o Enigma da 41ª Caça ao Tesouro de Momo
As homenagens póstumas aos antigos designativos convergem num ponto a partir do qual, caminhar em linha reta torna possível otimizar a busca pelo objeto que se deseja encontrar. Se o rumo escolhido passar pela consagração a quem crava na história uma estirpe industriosa, prosseguir no mesmo sentido resulta no encontro de outra convergência, desta vez tríplice.
A parte litorânea do continente chega de um lado do quadrilátero; do outro, um nativo de ex-república soviética, e pelo terceiro viés, um originário dos Alpes cujo prenome remete à família do fundador do império, ampliado, depois, por aquele consagrado sucessor.
Para quem chegou até aqui, recomenda-se voltar pela orla até a avenida mais próxima, e por ela buscar espaço para inspiração. Daí dobrar à direita, e por esta via caminhar até onde os bichos podem ser encurralados.
Na distância de uma quadra dali, homenagens a excelsos ícones repetem o destino dos antigos designativos. Deste novo ponto, caminhar 1/3 de quadra pelo rumo leste, na banda direita da rua. Ao lado da madeira cinzelada, sob acanhada relva que viça entre frutas e concreto, está oculto o Tesouro.