Prefeito e vereadores participam de reunião para falar sobre rotatória

 

Publicado em: 23/07/2021 21:55

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O trevo “Adriano de Castro Gil”, localizado na rodovia Conde Francisco Matarazzo Júnior, que dá acesso ao bairro Nosso Teto, é considerado perigoso, sendo até chamado de “trevo da morte”, devido a vários acidentes já ocorridos no local.

A prefeitura, inclusive, já solicitou uma audiência com Edson Caram, superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), para tratar do assunto e propor uma solução, como transformar o trevo em rotatória.

A mudança traria mais segurança ao trânsito, já que a via, nos dias atuais, não se enquadra nos padrões do número de carros que há na cidade.

Pensando nisso, uma reunião entre os vereadores e o prefeito Omar Nagib Moussa, a convite do presidente da Associação do Teto, Sérgio Gomes, para buscar uma solução definitiva para o local, foi realizada na quinta-feira (22). Representantes do DER foram convidados, mas não compareceram.

Durante o encontro, Serginho, como é conhecido, explanou os problemas do local e fez as reivindicações, em nome do grupo. O presidente ainda citou outros problemas do bairro e disse que tudo que se está pedindo é em prol da vida: “O intuito da associação é preservar a vida”, disse, referindo-se aos acidentes que poderão ser evitados com a mudança na via.

O prefeito da cidade afirmou que o local já está em foco da gestão e explicou o que pretende fazer: “A ideia é incorporar o trecho duplicado para o município, fazer a rotatória obrigatória e levar a duplicação até o trecho de Tambaú”, disse.

O presidente da Câmara Municipal, Luís dos Reis Augusto (MDB), contou que o problema é antigo e que já deveria ter sido resolvido no passado, visto que sempre foi local de muitos acidentes: “É preciso evitar que se percam mais vidas aqui, como já se perderam muitas”, reforçou.

Por fim, José Roberto Aguiar, da Comissão de Trânsito, propôs que problemas como esse sejam debatidos de forma mais ampla e com a participação dos representantes locais: “Qualquer discussão sobre trânsito na cidade que tenha uma participação mais ampla, em que haja realmente uma discussão, a gente senta e discute”.

           

 

 


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